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BARCAS DO IBICUÍ – Funcionamento (atualizado em DEZ 2013)
1. Barca do Mariano Pinto – RS 566 – Alegrete- Maçambará
Dias: Não esta funcionando por avaria na embarcação
Horário: Preços:
Telefone para contato:
2. Barca do Passo do Silvestre – Alegrete –Itaqui
Dias: De segunda a domingo
Horário: das 7h ás 19h
Preços: Carros: R$15,00 | Caminhão vazio: R$21,00 | Caminhão carregado: R$25,00
Telefone para contato: 55 99347484 c\ Patrick 55 99855886 55 34331134
3. Barca do Passo das Cachoeiras (Rio Itu) – Manoel Viana - Maçambará
Dias : De segunda a domingo
Horário: das 7h ás 18h
Preços: Carro: R$ 7,00
Telefone para contato: 55 99359318 c\ Vilmar. 

TRATAMENTO DA ÁGUA
Como a água é tratada pela CORSAN?
A água cobre 75% da superfície da Terra. A água salgada está presente nos mares e oceanos e representam 97,4% de toda a água. A água doce, portanto, não chega a 3%, sendo que 90% desse volume corresponde a geleiras e o resto a rios, lagos e lençóis subterrâneos.
Daí a importância da preservação dos mananciais. Para que possa ser consumida, sem apresentar riscos à saúde, ou seja, tornar-se potável, a água tem que ser tratada, limpa e descontaminada. Com o objetivo de oferecer água de boa qualidade, a CORSAN mantém captações em rios, lagos e barragens responsáveis por 80% do volume total produzido. Os 20% restantes - grande parte destinada a abastecer pequenas localidades - são buscados em mananciais subterrâneos. A preservação destes mananciais, como forma de garantir o abastecimento, é uma prioridade da CORSAN e deve ser compartilhada com toda a comunidade, pois a qualidade dos recursos hídricos e fundamental para o equilíbrio ambiental.
A Corsan capta água dos rios, lagos e riachos por meio de bombas. Esta água é conduzida, através das adutoras de água bruta, até as estações de tratamento de água, também chamadas ETAs. Na ETA, a água que chega nem sempre é potável. Ali é transformada em água limpa, saudável. Um serviço deficiente de abastecimento de água potável afeta a saúde das populações. Por isso, é importante contar com um sistema adequado de abastecimento.
O sistema de água potável é um conjunto de estruturas, equipamentos e instrumentos destinados a produzir água de consumo humano a fim de entregá-la aos usuários em quantidade e qualidade adequadas, tendo um serviço contínuo a um custo razoável. Os sistemas de abastecimento de água geralmente contêm os seguintes componentes: obras de captação, estação de tratamento, redes de distribuição e conexões domiciliares.
Produzir água potável não é fácil. Requer investimento de grandes cifras para construir estações de tratamento e comprar os insumos necessários para purificá-la. A qualidade da água tratada depende do seu uso. É de vital importância para a saúde pública que a comunidade conte com um abastecimento seguro que satisfaça as necessidades domésticas tais como o consumo, a preparação de alimentos e a higiene pessoal. Para alcançar este propósito devem ser cumpridas uma série de normas de qualidade (física, química e microbiológica), de tal maneira que a água esteja livre de organismos capazes de originar enfermidades e de qualquer mineral ou substância orgânica que possa prejudicar a saúde.
Etapas do Tratamento
Floculação - Floculação é o processo onde a água recebe uma substância química chamada de sulfato de alumínio. Este produto faz com que as impurezas se aglutinem formando flocos para serem facilmente removidos.
Decantação - Na decantação, como os flocos de sujeira são mais pesados do que a água caem e se depositam no fundo do decantador.
Filtração - Nesta fase, a água passa por várias camadas filtrantes onde ocorre a retenção dos flocos menores que não ficaram na decantação. A água então fica livre das impurezas. Estas três etapas: floculação, decantação e filtração recebem o nome de clarificação. Nesta fase, todas as partículas de impurezas são removidas deixando a água límpida. Mas ainda não está pronta para ser usada. Para garantir a qualidade da água, após a clarificação é feita a desinfecção.
Cloração - A cloração consiste na adição de cloro. Este produto é usado para destruição de microorganismos presentes na água.
Fluoretação - A fluoretação é uma etapa adicional. O produto aplicado tem a função de colaborar para redução da incidência da cárie dentária.
Laboratório - Cada ETA possui um laboratório que processa análises e exames físico-químicos e bacteriológicos destinados à avaliação da qualidade da água desde o manancial até o sistema de distribuição. Além disso, existe um laboratório central que faz a aferição de todos os sistemas e também realiza exames especiais como: identificação de resíduos de pesticidas, metais pesados e plancton. Esses exames são feitos na água bruta, durante o tratamento e em pontos da rede de distribuição, de acordo com o que estabelece a legislação em vigor.
Bombeamento - Concluindo o tratamento, a água é armazenada em reservatórios quando então, através de canalizações, segue até as residências.


CONDIÇÕES DE BALNEABILIDADE
Balneabilidade, O que é?
É o monitoramento da qualidade das águas dos balneários e praias do nosso Estado realizado pela Fundação Estadual de Proteção Ambiental, tendo como base legal a Resolução nº 274 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA),que classifica a água como imprópria para banho quando está contaminada por bactérias provenientes de esgoto (acima de 1.000 coliformes fecais por 100 ml de água ou 800 Escherichia Coli por 100 ml de água ) em no mínimo duas amostras de cinco analisadas ou quando o valor obtido na última amostragem for superior a 2500 coliformes fecais ou 2000 Escherichia Coli. A Fundação Estadual de Proteção Ambiental executa o projeto balneabilidade desde 1980, anualmente, no período do verão (de novembro a fevereiro), avaliando as condições das águas no litoral gaúcho e praias do interior, nas regiões hidrográficas do Litoral, Guaíba e do Uruguai, para fornecer informações ao público sobre as condições de balneabilidade destas praias.
Nesta temporada, a FEPAM monitora 90 pontos fixos: no Litoral 63, sendo 33 no Litoral Norte, 25 no Litoral Médio, 05 no Litoral Sul, 15 na Região Hidrográfica do Rio Guaíba e 12 pontos na Região Hidrográfica do Rio Uruguai.
No projeto deste ano, 2008/09, incluiu-se a análise de cianobactérias, com o objetivo verificar a ocorrência de proliferação ou excesso de cianobactérias (isto é, floração) em pontos considerados críticos de balneabilidade, que tenham relato de floração ou alto índice de contaminação por coliformes
termotolerantes. As cianobactérias são organismos potencialmente produtores de toxinas - hepatotoxinas, neurotoxinas e dermatotoxinas, que podem levar a intoxicações agudas ou crônicas.
Além da classificação das praias no periodo é apresentada a Evolução das Condições de Balneabilidade do Estado como forma mais clara de demonstrar à população a tendência da qualidade das praias, sendo a
síntese da distribuição das classificações obtidas ao longo dos últimos anos do Projeto. Expressando não apenas a qualidade recente, mas a qualidade que a praia apresenta com mais constância ao longo do tempo. Também, é apresentada tabela com o resultado bruto dos últimos anos.
No Litoral Norte de Torres a Balneário Pinhal, Litoral Médio, nos municípios de Palmares do Sul, e Mostardas,
e na Região Hidrográfica do Rio Guaíba, nos municípios de General câmara, São Jerônimo, Eldorado do sul, Guaíba e Barra do Ribeiro e na Praia de Itapoá, em Viamão, a coleta e análise da água são feitas pela FEPAM, totalizando 44 pontos de amostragem. Nos municípios de São José do Norte, Pelotas e Rio Grande,
localizados no Litoral Médio, a FEPAM contrata os trabalhos da Fundação Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas (LACE - Laboratório de Celulose e Efluentes) que também analisa Santa Vitória do Palmar, Pedro Osório, Arroio Grande no Litoral Sul totalizando 20 pontos de coleta e análise.
A UNISC realiza as coletas em Santa Maria, Nova Palma, Rio Pardo, Restinga Seca, Candelária e Cachoeira
do Sul na Região Hidrográfica dos Rios Guaíba; em Tapes, Arambaré, Cristal e São Lourenço do Sul no Litoral Médio e nos municípios de Mata, São Vicente do Sul, Cacequi, Dom Pedrito e Rosário do Sul da Região Hidrográfica Uruguai, perfazendo 19pontos de coleta e análise.
A CORSAN este ano, através de seus laboratórios regionais e coordenado pela SUTRA, esta realizando as coletas e análise de água para avaliação das condições de balneabilidade em 07 pontos na Região da Bacia do rio Uruguai. Os balneários analisados pela CORSAN são os seguintes:
- Caverá, no rio Ibirapuitã, no município de Alegrete - Passo do Silvestre no rio Ibicuí em Itaqui
- Praia Rainha do Sol, no rio Ibicuí em Manoel Viana
- Passo das Pedras e Jacaquá, no rio Ibicuí em São Francisco de Assis
- Fernando Schilling,no rio Jaguari em Jaguari
- Ernesto Alves, no rio Rosário em Santiago
Nos casos em que ocorrer interesse das prefeituras em reduzir a freqüência de amostragem em seus balneários visando o retorno mais rápido à condição própria de balneabilidade, é facultado às prefeituras dos municípios envolvidos realizar as coletas/análises, desde que sejam observados alguns procedimentos. Confira a integra aqui.
Fonte: http://www.fepam.rs.gov.br/qualidade/balneabilidade.asp


POÇO ARTESIANO: POÇO TUBULAR PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA 
Orientação básica para a correta utilização da água subterrânea - TÉCNICA E LEGAL
A escassez de água potável é uma realidade em diversas regiões do mundo, em muitos casos devido à utilização predatória dos recursos hídricos superficiais. Neste contexto, a água subterrânea representa um recurso disponível abundante e de boa qualidade. Porém, sua correta utilização é essencial, sendo fundamental protegê-la de qualquer degradação de suas propriedades físicas, químicas ou sanitárias que possa ocasionar prejuízo à sua saúde, à segurança e ao bem-estar das populações e comprometer seu uso para fins agropecuários, industriais, comerciais e recreativos, causando danos à fauna e flora naturais.
As águas subterrâneas preenchem os vazios existentes nas rochas, formando reservatórios denominados aqüíferos, que acumulam cerca de 97% da água doce disponível no planeta, enquanto os rios, córregos e lagos perfazem apenas 3%. As águas subterrâneas são captadas por Poços Tubulares, popularmente conhecidos como poços artesianos. Para que um poço tubular não se constitua em vetor de contaminação dos aqüíferos, a partir de esgotos, fossas, fertilizantes, etc, é fundamental que o mesmo seja bem projetado e bem construído.
Antes de contratar uma empresa para construir seu poço artesiano, certifique-se do seguinte:
+ A construção de Poços Tubulares é uma obra de engenharia. A empresa executora dos serviços deve seguir as normas técnicas da ABNT e estar registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA;
+ A empresa deverá recolher a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, referente ao projeto e execução do Poço Tubular. Este documento deve ser assinado pelo profissional habilitado e pelo contratante do serviço;
+ Exija sempre da empresa um contrato que discrimine todas as etapas do serviço a ser prestado. O contrato serve de garantia dos deveres e obrigações entre as partes;
+ Concluída a obra, a empresa deverá apresentar Relatório Final contendo, no mínimo, as seguintes informações sobre o poço tubular: Localização; Perfil geológico; Perfil construtivo; Projeto operacional; Teste de vazão; Análise físico-química e bacteriológica da água.
O uso de água subterrânea está sujeito à OUTORGA
A captação de água subterrânea depende da emissão de outorga de direito de uso, instituída pela Lei Estadual n.º 10.350/94 e regulamentada pelo Decreto n.º 37.033/96. A outorga representa um instrumento através do qual o poder público autoriza, concede ou, ainda, permite ao usuário fazer uso da água. A emissão de outorga de direito de uso da água no Rio Grande do Sul cabe ao Departamento de Recursos Hídricos (DRH) da Secretaria Estadual do Meio Ambiente.
Os procedimentos estão à disposição na página da SEMA: www.sema.rs.gov.br, ou pelo telefone (51) 3288-8144.
O cumprimento destes itens regulariza o Poço Tubular perante o poder público e garante a conservação da qualidade e quantidade das águas subterrâneas.
Fonte: http://www.crea-rs.org.br/crea/pags/camaras/geominas/FOLDER_POCOARTESIANO.pdf

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